sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Investimento em logística deve beneficiar pequenos negócios


O pacote do governo federal lançado neste mês para melhorar a competitividade logística do país deverá beneficiar micro e pequenas empresas (MPE), sobretudo as mais preparadas para atender aos grandes consórcios nacionais e que saibam utilizar os novos modais de logística a serem implantados no país.
O Programa de Investimentos em Logística prevê aplicação de R$ 133 bilhões em nove trechos de rodovias e em 12 trechos de ferrovias. Segundo a presidente Dilma Rousseff, a iniciativa tem o objetivo de reduzir o custo do transporte e tornar a economia mais competitiva.

Para Reinaldo Messias, consultor do Sebrae em São Paulo, o benefício pode vir a curto prazo para as pequenas empresas fornecedoras de serviços como alimentação, vestuário e papelaria; ou então a médio prazo, para os empreendimentos interessados em diminuir o custo do frete.

Entre as dicas para melhorar a competitividade da empresa, o consultor aconselha a qualificação da mão de obra e investimentos em tecnologia da informação, como softwares de gerenciamento, que podem fornecer informações para decisões importantes na empresa.

“Eu enxergo a MPE sobre três aspectos: o ombro direito, que dá sustentabilidade ao pequeno negócio, é a tecnologia de gestão, a exemplo da produtividade, mão de obra, etc. Já o esquerdo é o mercado, que normalmente depende de fatores externos. E a cabeça é o comportamento empreendedor, que vai determinar o quanto à frente da concorrência ele quer o seu negócio”, diz Reinaldo Messias.

Segundo ele, o empreendedor tem a obrigação de se fortalecer e o governo está dando um “anabolizante” ao mercado. “É só questão de usar a cabeça, perceber a oportunidade e tomar as decisões necessárias”. A opinião de Messias é corroborada pelo também consultor do Sebrae Jean Fabio de Oliveira, que acrescenta: “a questão da competitividade passa ainda pela adaptação da empresa a novos processos e o desenvolvimento de novos produtos. É a chamada inovação. Os empreendimentos que pensarem assim poderão aproveitar o pacote do governo federal”.

4 tipos de funcionário que dão problema – e como lidar com eles


Por mais que uma empresa se esmere para selecionar bons funcionários, a dinâmica de trabalho acaba revelando que nem todos se ajustam bem a sua engrenagem.
Com o tempo, a insatisfação com o trabalho ou a incompatibilidade de gênios aflora, e alguns membros da equipe acabam virando um problema para seus gestores.

Se esses problemas forem ignorados, podem piorar. Por isso, é preciso agir logo para evitar grandes danos ao clima da equipe, alerta a advogada Lisa Guerin em um artigo publicado no site da revista Entrepreneur.

Ela identifica quatro tipos de funcionário que causam dores de cabeça e, com a ajuda de empresários que já lidaram com eles, dá conselhos para evitar que o mau comportamente prejudique o desempenho nos negócios.

1 – O rei da gírias
A empresária Bibby Gignilliat, 51, do bufê e escola Parties That Cook (EUA), estava animada com as habilidades de uma funcionária recém-contratada – até que ela abriu a boca. “Tudo para ela era ‘irado’, e todas as suas frases eram pontuadas com ‘tipo’”, explica Gignilliat. Esse péssimo hábito linguístico persistiu mesmo após algumas sessões de aconselhamento. E começou a deixar uma má impressão nos clientes, especialmente os corporativos.

Solução: antes de contratar um funcionário que deve atuar com atendimento a clientes, teste-o por três meses para saber se sua comunicação com eles é adequada aos parâmetros da empresa. Gignilliat, por exemplo, adotou uma política de “estágio” para avaliar os candidatos antes de contratá-los em definitivo.

2 – O desaparecido
Alguns meses após oferecer uma licença para uma funcionária se recuperar de um acidente de carro, o empresário Eric Zuckerman notou que ela estava chegando atrasada, saindo mais cedo e até dando umas escapadas na hora do almoço. Mesmo após algumas conversas para se acertar com ela, o problema não foi resolvido – e ele teve de demiti-la.

Solução: falta de compromisso com horários muitas vezes é o primeiro indício de que um funcionário está com problemas em casa ou insatisfeito com o trabalho. Por isso é fundamental chamá-lo para uma conversa e ouvir qual é seu problema – pode ser uma fase de transição, como um divórcio ou doença de um familiar.

Mas, se a questão for o desgosto com o emprego, discuta com ele em que pontos sua função pode ser melhorada ou, em casos extremos, se esse é o trabalho ideal para ele. Lembre-se de que a disciplina com horários só pode ser exigida da equipe se a empresa tiver uma política clara sobre a jornada de trabalho.

3 – O rebelde
Randy Cohen, dono da TicketCity, conta que tinha um vendedor brilhante, mas que achava que seu talento o dispensava de seguir as regras da empresa. Por isso, todo dia o empresário tinha de chamar a atenção do jovem e corrigir seu comportamento. Antes disso, ele já havia encontrado problemas com funcionários que dirigiam veículos da empresa em alta velocidade e que haviam sido flagrados bebendo durante o expediente.

Solução: Cohen adotou a política de demitir sem mais delongas os membros da equipe que não querem seguir as regras da empresa. Negligenciar o mau comportamento pode trazer sérios problemas para a companhia, que terá de responder por um acidente de carro causado por negligência de um funcionário enquanto ele está em serviço, por exemplo. Por isso é preciso impor disciplina e investigar a ocorrência de comportamentos de risco assim que eles acontecerem.

4 – O língua de trapo
Funcionários que adoram falar mal da empresa e de seus chefes para os colegas de trabalho – e até para clientes – acabam minando o clima na empresa. Randy Cohen descobriu um funcionário que fazia isso. Ele foi demitido, e Cohen diz que não voltará a ser tão tolerante com quem quer azedar as relações no trabalho. “Uma pessoa assim destrói a moral da empresa”, afirma.

Solução: ter uma franca discussão com o funcionário que envenena o clima. Mas nada de focar em características pessoais – acusando a pessoa de ser irresponsável e negativa, por exemplo. É preciso dizer qual é o problema, por que a atitude do funcionário precisa mudar e oferecer opções para ele resolver o que o incomoda.

Plano para baratear energia sai na próxima semana, diz Dilma


Dilma Rousseff durante a reunião do CDES, nesta quinta-feira (30) (Foto: Roberto Stuckert Filho/PR)

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quinta-feira (30) que serão apresentadas na próxima semana medidas para baratear o custo da energia elétrica.

“Temos de reduzir o custo da energia, tornar racional o custo da tributação, não se trata apenas de reduzir [...], mas ele não pode ser irracional, ele não pode impedir o investimento, não pode impedir que haja participação dos bens de capital”, afirmou a presidente durante reunião do chamado “conselhão”, o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, no Palácio do Planalto.

A presidente afirmou ainda que tem trabalhado em um plano de concessões de aeroportos, que deverá ser anunciado em setembro.

“Todas as providências são úteis e necessárias para melhorar nossa situação conjuntural”, disse ao se referir ao Programa de Investimentos em Logística, cuja etapa de rodovias e ferrovias foi lançada neste mês. Dilma defendeu a redução do custo do país. “É a única forma de nós podemos enfrentar as décadas que virão. Temos que ter maior eficiência e maior produtividade”, afirmou.

Juros
Falando sobre a redução da taxa básica de juros, anunciada na noite de quarta-feira pelo Banco Central, Dilma afirmou que o governo federal criou possibilidade para que a taxa de juros da economia caísse. O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu nesta quarta-feira (29) reduzir a taxa de 8% para 7,5% ao ano.

“Nós criamos esse ambiente para que a taxa de juros caísse”, afirmou a presidente. A queda foi possível, segundo Dilma, devido a uma “longa trajetória que vem de outros governo no sentido de buscar que o Brasil seja um país que tenha capacidade de caminhar com seus próprios pés”.

“Não há como tergiversar a esse respeito”, declarou. Segundo a presidente, o governo vem “sistematicamente reduzindo a relação de câmbio e juros”. “Criamos um espaço que tornou possível a redução de juros”, afirmou.

A presidente voltou a afirmar que os bancos ainda não praticam uma taxa de spread adequada. “Nós somos um país que respeita contratos, que tem uma solidez institucional inequívoca. Estou certa que vamos chegar a spreads condizentes com os que são praticados no mundo”, disse.

Dilma disse ainda que, atualmente, a taxa de juros está numa patamar mais “civilizado”.

“O governo vai apoiar, vai estimular, vai dar suporte à competitividade a todas as atividades produtivas. No que nos diz respeito, estamos focados na desobstrução [...] dos gargalos logísticos, energéticos e de custo que dificultam o nosso desenvolvimento.”

“Nós mudamos uma relação macroeconômica importante que é a relação entre juros e câmbio, na medida em que hoje os juros têm um patamar, eu diria, um pouco, bem mais civilizado e o nosso câmbio não está na situação que estava um ano atrás”, afirmou.

Corte de juros pode ter chegado ao fim


Com ousadia e consistência, o Banco Central completou um ano reduzindo os juros no Brasil para o menor nível da história. Pela decisão da última reunião do Comitê de Política Monetária, a taxa básica da economia, a Selic, está agora em 7,5% ao ano.
Até bem pouco tempo atrás, era quase impensável imaginar que chegaríamos a esse ponto. Com a nova taxa,  a presidente da República Dilma Rousseff entrega ao país um compromisso de termos uma taxa de juro real (descontada a inflação) “por volta de 2% ao ano”. Numa conta simples, com juros de 7,5% menos a inflação esperada em um ano, pouco acima de  5,5% , a promessa está cumprida, temos já um juro real de 2%.
O comunicado divulgado logo após o Copom anunciar a nova taxa indica que o ciclo de quedas dos juros pode ter chegado ao fim. Os diretores do BC condicionam uma nova redução a um cenário favorável para o crescimento do PIB e, implicitamente, ao comportamento positivo da inflação, que anda pressionada por causa do choque de preços de alimentos.
No exercício de tentar antecipar o significado do que diria o BC, analistas do mercado financeiro especulavam. “Se eles disserem que o processo de queda será feito com parcimônia, a taxa vai para 7% na próxima reunião. Se disserem com ‘mais’ parcimônia, a nova redução será de apenas 0,25 pontos percentuais.”
A frase tão esperada foi curta e muito clara, talvez uma das mais claras dos últimos meses. O BC vai seguir no processo de ajuste monetário (queda dos juros) com “máxima parcimônia”. O “máxima” é mais do que “mais parcimônia”, é bem forte para linguagem do BC, sempre cauteloso com suas mensagens.
Havendo ou não novas reduções, o país vive um momento inédito. Juros menores são demanda da sociedade há muitos governos, e a taxa atual corrige uma distorção esdrúxula da economia brasileira.
A resposta da economia aos juros mais baixos precisa ser sustentável no tempo, com riscos “controlados” para inflação. A convicção do BC de que o país comporta taxas historicamente menores foi determinante para que fosse possível chegar até aqui.

Orçamento prevê salário mínimo de R$ 670,95 em 2013

A proposta de orçamento federal para 2013, entregue nesta quinta-feira (30) ao presidente do Senado, José Sarney, prevê que o salário mínimo seja de R$ 670,95, uma alta de 7,9% em relação a 2012, informou o Ministério do Planejamento. O valor é superior ao da Lei de Diretrizes Orçamentárias, que apontava um mínimo de R$ 667,75.

Ao entregar o documento, a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, afirmou que o orçamento previsto para o próximo ano é de R$ 2,140 trilhões. A ministra informou também que as áreas prioritárias contempladas no orçamento são a saúde, educação, o programa Brasil sem Miséria e o PAC.

"É um orçamento importante que garante os investimentos para o país continuar crescendo", afirmou Belchior.

Belchior informou que os acordos de reajuste firmados com o funcionalismo estão terminando de ser redigidos para constar no projeto do orçamento. “Estamos entregando o orçamento e temos até amanhã para entregar o projeto de lei de todos os acordos que foram firmados [com os servidores]. Nossa equipe está trabalhando duro, virando madrugadas", disse a ministra.

“Este é o meu segundo orçamento e quero reeditar a mesma relação que tivemos no ano passado. Um trabalho muito próximo, para facilitar a tramitação no Congresso Nacional", concluiu Belchior.

PIB
A proposta de orçamento prevê um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro de 4,5% em 2013, com um PIB nominal de R$ 4,973 trilhões. A previsão de inflação é de 4,5%.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que o número não é apenas uma estimativa do governo. "Isso [crescimento do PIB] não é apenas um parâmetro, uma previsão econômica, mas uma meta a ser perseguida com os programas do governo", disse.

Mantega disse que a proposta de orçamento vai permitir ao governo "uma forte geração de empregos, de renda e melhora no padrão de vida dos brasileiros", apesar dos efeitos da crise econômica internacional.

O ministro afirmou ainda que a proposta de orçamento do governo é "ousada" e vai na contamão de outros países. De acordo com ele, a "mola mestra" para que o governo alcance seus objetivos serão os investimentos.

Segundo a proposta, a estimativa para a receita primária em 2013 é de R$ 1,229 trilhão, aumento de 12% em relação ao previsto para 2012 (R$ 1,097 trilhão). Já a despesa primária prevista é de R$ 943 bilhões.

A proposta de orçamento prevê ainda que a dívida do setor público cairá, ao final de 2013, a 32,7% do PIB – para 2012, a meta é de 35%.

Desonerações
A proposta de orçamento prevê R$ 15 bilhões em novas desonerações em 2013, informou Mantega. De acordo com ele, essas desonerações ainda não estão "carimbadas", ou seja, fazem parte de programas que ainda vão ser anunciados pelo governo. Nem mesmo a prorrogação da redução do IPI, anunciada nesta quarta-feira, está incluída neste valor.

"Serão objeto de anúncios futuros, de desonerações que vamos apresentar nas próximas semanas", afirmou Mantega. "Como já tnhamos que mandar o orçamento, tinhamos que deixar isso indefinido".

Servidores
A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, disse que o impacto no orçamento de 2013 do reajuste dos servidores federais será de R$ 8,9 bilhões.

De acordo com a ministra, foram assinados acordos com 1.693.193 servidores do Executivo, o que corresponde a 93% do total. Desses, 349.049 são professores e técnicos administrativos de universidades federais.

A ministra ainda informou que o impacto de acordo para reajuste dos servidores do Legislativo em 2013 será de R$ 285 milhões. Para os do Judiciário, de R$ 964 milhões. Para servidores do Ministério Público da União, de outros R$ 123 milhões. No total, a despesa com pessoal, somado Executivo, Legislativo e Judiciário, além do MPU, será de R$ 12,912 bilhões em 2013.

Belchior disse que a previsão é de abertura de 49 mil novos postos para servidores em 2013, sendo 21 mil deles para o Ministério da Educação, para atender ao programa de expansão da rede de universidades e alcançar a meta de institutos técnicos no país.

A ministra também defendeu uma discussão sobre limites para greves no funcionalismo público.

“Não temos regras claras para greves no setor público e é necessário que o país discuta melhor isso para estabelecer melhor os direitos de grave. Temos que ter condições dentro das quais o direito de greve possa ser exercido, principalmente no que diz respeito a não prejudicar a economia e serviços para os cidadãos”, disse ela.

Investimentos e PAC
Para 2013, o governo prevê um total de R$ 186,9 bilhões em investimentos, aumento de 8,9% em relação à proposta de 2012 (R$ 171,7 bilhões). O valor inclui desde programas como o Bolsa Família até o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). As empresas estatais serão responsáveis por R$ 74,1 bilhões.

De acordo com o Planejamento, apenas para o PAC a previsão de investimentos é de R$ 52,245 bilhões em 2013 – o valor inclui os gastos com o programa Minha Casa, Minha Vida (R$ 12,6 bilhões), mas não inclui o que será aplicado pelas estatais dentro do PAC.

Grandes eventos
Estão previstos também, no documento, gastos de R$ 1,913 bilhão em grandes eventos, incluindo os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos. Segundo Belchior, parte expressiva desses recursos serão empregados em segurança.

Estatais
A proposta prevê que as estatais farão investimentos de R$ 110,6 bilhões. Em 2012, o valor previsto é de R$ 107 bilhões. A maior parte desse investimento, R$ 78,8 bilhões, deve ser feito pela Petrobras. Outros R$ 10,1 bilhões devem ser investidos pela Eletrobrás.

Dentro dos R$ 110,6 bilhões, R$ 74,1 bilhões serão gastos dentro do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), aumento de 8,26% em relação a 2011. Apenas a Petrobras deve aplicar R$ 67,4 bilhões.

"O ponto importante desse orçamento é que ele continua na linha de solidez fiscal", disse, na apresentação do orçamento, o ministro da Fazenda, Guido Mantega.



Marketing: 3 ações que farão diferença em seu e-commerce


Uma loja virtual deve sempre ser bem estruturada, seja em aspectos visuais, operacionais ou divulgacionais. Nesse sentido, no mercado virtual há inúmeras ferramentas para o desenvolvimento de um e-commerce de sucesso.
Em termos visuais, destacamos a importância de um layout personalizado conforme as características do público-alvo. Ao referir-se à questão operacional, evidenciamos a necessidade da usabilidade estar presente em todos os processos de negociação. Já sobre o indispensável trabalho de marketing, separamos algumas dicas:
Qualificação e direcionamento do tráfego de clientes. Entende-se como relevante o conhecimento das características do consumidor, especialmente, por quais mídias ele chega à loja virtual e qual o seu real interesse pelos produtos comercializados na loja. Dessa forma, fica muito mais simples saber onde investir;
Postura periódica quanto às atualizações. Manter o cliente atualizado sobre as novidades da loja virtual faz com que o mesmo visite-a com mais frequência e, consequentemente, consuma na mesma proporção. Dessa forma, destacamos a necessidade de trabalhar uma periodicidade regular com o envio de e-mails marketing. Ações realizadas de vez em quando, geram resultados de vez em quando;
Monitoramento constante das ocorrências. Indica-se, para o frequente aperfeiçoamento da loja virtual, o monitoramento constante das citações realizadas por clientes e empresas de avaliação. Assim, corrigir as falhas, destacar seus diferenciais e trabalhar um relacionamento duradouro com os consumidores serão ações mais direcionadas e efetivas.
Muitas vezes visamos apenas as estratégicas grandiosas de marketing para alavancar o negócio online, contudo, as pequenas ações são igualmente relevantes e indispensáveis para o sucesso de sua loja virtual! 

Site traça perfil do eleitor e sugere qual o melhor candidato para ele


Um grupo formado por cinco ex-alunos do IME, da UERJ e da UFRJ criou um site voltado para a busca sobre todos os candidatos às 5.564 prefeituras do país e seus vereadores, o Repolítica. A diferença para os tantos que já existem é que além de informar o portal sugere com qual candidato o usuário possui mais afinidade.
O primeiro passo é realizar um cadastro (que pode ser feito por meio da conta do Facebook) e responder perguntas sobre casamento gay, legalização das drogas, privatizações etc., além de informar suas posições ideológicas e econômicas. Esse questionário é adaptado de acordo com a cidade do eleitor
Então, o portal realiza um cruzamento entre as respostas fornecidas pelo internauta e as propostas dos candidatos de sua cidade, para então sugerir quem é o político ideal para defender seus interesses. 

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Veja 4 razões para não desistir da empresa quando ela está em crise


Há cerca de seis meses atrás, trabalhar no Facebook daria inveja a todos os profissionais da área de criação, negócios e tecnologia. Mas, desde que as ações da empresa caíram drasticamente, muitos deles desistiram de tal sonho de carreira.
Por mais que o clima não esteja dos melhores, a moral dos profissionais do Facebook parece continuar alta. Até mesmo o CEO da empresa, Mark Zuckerberg, reconheceu em reunião com equipe que assistir as ações caírem pode ser “doloroso”, segundo o site Careerbliss.
Em situação como essa, quando uma empresa está em crise, nem sempre a melhor saída é deixar o barco. Para o diretor da DePauw University, Steve Langerud, quando há informação sobre instabilidade financeira de sua empresa, a notícia se espalha rápido, com informações que podem ou não ser verdadeiras.

Você está preparado?

Assim, antes de tomar qualquer decisão, o site Careerbliss elaborou quatro pensamentos que você deve considerar antes de seguir com seus planos:
1. Você está nele por um motivo, qual é? "Nós não construimos serviços para ganhar dinheiro", escreveu Zuckerberg no prospecto do IPO do Facebook. "Nós ganhamos dinheiro para construir melhores serviços. As pessoas querem usar os serviços de empresas que acreditam em algo além de simplesmente maximizar os lucros”.
O que te leva a trabalhar naquela empresa? Apenas dinheiro ou tem algo a mais? Esse “algo a mais” vale a pena apostar? Se você trabalha em uma instituição que realmente muda algo em você, te faz viver melhor, você pode suportar futuras dificuldades financeiras da empresa. Ser otimista e acreditar que a empresa sairá desta crise também é importante.
O Wall Street Journal informou recentemente que alguns dos profissionais do Facebook são positivos em relação às perdas, porque acreditam sinceramente na empresa. "Eu terei uma perda de curto prazo", diz o empregado, de acordo com a notícia.
2. Ainda há esperança: se nem tudo está perdido, não há razão para se desesperar prematuramente. "Todas as empresas, em um momento ou outro, poderá estar em perigo. E a maioria delas sobrevive", ressalta um escrito de Guia Profissional do The Wall Street, Roy Cohen. Ele diz que se há problemas a curto prazo, uma dificuldade passageira como a perda de clientes ou pouco faturamente pode ser desculpa para deixar a empresa.
O que é preciso fazer nessas horas é pesquisa e estar bem informado. Por mais que não te digam nada, sentir o clima da empresa e a preocupação dos empresários e gestores é uma alternativa.
3. Questão de confiança: Você confia em seus chefes, colegas de trabalho e acionistas? Após observar o que acontece na sua empresa e se certificar de que há algo por trás de tanta ansiedade e nervosismo, se perguntar se você confia no desempenho da sua empresa é fundamental para insistir ou deixar a causa.
Por fim, uma questão importante para determinar o seu destino: "Você consegue se ver como parte da equipe que irá vencer essa dificuldade?" Se a resposta for não, é hora de repaginar seu currículo.
4. Situações desafiadoras, novos caminhos: "grandes riscos trazem grandes recompensas", diz Langerud. Além disso, se você apostar neste barco e ele não afundar, mostrará aos seus superiores que você é um profissional determinado, leal e persistente.
Também, nessas crises há mudanças de cargos da diretoria e novas oportunidades podem se abrir para você.
Acima de tudo, pensar na sua carreira e montar um plano para o futuro irá ajudar a avaliar se essa empresa trará mais benefícios do que outras oportunidade. "Os profissionais devem gerir a sua própria carreira, em vez de acreditarem que a organização vai fazer isso por eles", diz McMillan. Vale lembrar que nenhuma das razões acima deve impedí-lo de estar preparado para uma saída estratégica, caso você decidir que é hora de saltar para outros rumos.

7 lições da infância para quem deseja ter sucesso empreendendo


Você se lembra de como era quando criança? Não, né? Faz tempo que a vida ficou difícil, as responsabilidades vieram e você perdeu parte dessa criança que existia em você. Mas sempre em meus textos, e em meu livro, gosto de falar das crianças para exemplificar o empreendedor de sucesso. Vamos ver algumas características que devemos resgatar de nossa infância se quisermos ser empreendedores ou intraempreendedores de sucesso. Um vendedor de soluções, um empreendedor de vendas, ou seja, uma pessoa que acredita que é capaz, com sua atitude, mudar o futuro que se apresenta.

1º Buscava o que desejava (aprendizado, estudo e treinamento)

 Quando você era criança, buscava aquilo que tinha vontade. Mesmo sem ter os recursos necessários, como falar e andar, você dava um jeito, buscava uma forma de fazer-se entender e conquistar o desejo. Analisava as possibilidades, estudava os pontos e treinava até conseguir. Busque seu propósito, não desista.

2º Interesse (foco e prioridade)

 Você tinha uma forma especial de interesse. O mundo podia estar pegando fogo ao seu redor, mas você focava no objeto de seu interesse. Você não tentava fazer tudo, pois, naquele momento, o mais importante era o que você estava fazendo (naquele exato momento, o mundo era aquele momento). O restante ficava para outro momento. E empreendedor tem que ser assim, uma coisa de cada vez e cada coisa tem sua prioridade.
Imagem: Thinkstock

3º Curiosidade pelo entorno (pesquisa de mercado e de satisfação)

 Quando se deparava com algo desconhecido ou com outra pessoa, você tinha verdadeiro interesse, estudava e analisava aquela pessoa. Você não analisava nada com segundas e terceiras intenções, mas sim procurando algo entre vocês que pudesse ser compartilhado. Um brinquedo ou uma brincadeira. Você queria sempre somar, nunca diminuir. Quanto ao brinquedo, nem se fala, você talvez o desmontasse para entender como ele funcionava.
Você realmente se interessa pelos outros? Você conhece as pessoas do seu negócio? Você já desmontou (simbolicamente) seu negócio para entender melhor como ele funciona? Ou como poderia funcionar melhor?

4º Insistência (persistência)

Você não desistia com facilidade, não mesmo. Tentava, tentava e tentava. Mesmo quando tomava alguns tombos, você batia as mãos, levantava a cabeça e continuava. As vezes você até bufava de raiva ou chorava, mas sempre tentava novamente. E agora? O medo de cair está te parando?

5º Buscava os porquês (entendimento)

Você perguntava sobre as coisas até esgotar todas as perguntas. Era chato até, mas às vezes é preciso. Essa característica não deixava que você, por vergonha de parecer bobo ou inocente, não perguntasse as coisas. E agora, quantas vezes você deixa de perguntar algo para não parecer desconhecedor de algo? Como você pode oferecer soluções de qualidade aos seus clientes, sem conhecer todos os porquês deles?

6º Otimista (entusiasta)

Você acreditava sempre nas coisas, não sabia o que era pessimismo. Isso fazia com que você seguisse em frente sem muito tempo para reclamar. Além do mais você era um entusiasta, fazia com que as pessoas vibrassem com seu interesse pelo que você estava fazendo naquele momento. E agora, você consegue entusiasmar as pessoas quando fala de seus empreendimentos?

7º Desconhecido (inovar e diferenciar)

Você acreditava no impossível, o desconhecido não te assustava. Pelo contrário, o desconhecido te atraía. Você entrava literalmente de cabeça nas coisas. Só é possível inovar e diferenciar se você encarar o desconhecido, tentar novas formas e acreditar que é possível fazer melhor as coisas.
Ser empreendedor é isso. É ser um mestre no recomeçar. Um empreendimento que nasce é uma criança corporativa.

O que pensam, o que querem e como agem seus clientes


Ao identificar uma oportunidade de negócio, o empreendedor – inicialmente - vai buscar suprir a necessidade de um público genérico. Afinal, numa análise superficial, ele só consegue perceber que ali existe uma demanda e falta oferta suficiente. Mas o que, de fato, os clientes em potencial buscam? Qual o nível de qualidade que eles exigem? Quanto estão dispostos a pagar?
Quando se pensa em abrir um negócio, há uma série de fatores que precisam ser considerados para que o empreendimento saia do papel e consiga sucesso. Levantamento de capital inicial, definição do produto e planejamento financeiro são alguns exemplos. Nesse conjunto, entretanto, poucos são tão determinantes quanto um: a definição do público-alvo.
Confira abaixo a íntegra da entrevista que o professor nos concedeu para a matéria:
Imagem: Thinkstock

Qual a importância do planejamento no processo de divulgação de um negócio?

Para qualquer atividade que se pretende desenvolver ou executar é necessário fazer um mínimo de planejamento, visando atingir o máximo de resultado com o mínimo de esforço e investimento. Por exemplo, quando vamos ao supermercado sem a relação do que é preciso comprar, muitas vezes colocamos no carrinho produtos que decidimos adquirir na hora e que ao final acabam fazendo com que gastemos muito mais do que pensávamos. Se, entretanto, tivéssemos uma lista de compras feita após a verificação da dispensa e da geladeira, com certeza a visita ao supermercado seria mais rápida, eficiente e rentável, porque iríamos direto às gôndolas dos produtos listados ao invés de passarmos por várias delas e apanhando aqueles que imaginamos serem necessários.
Quando falamos em divulgar a empresa ou escritório fica evidente a importância em planejar como isso será feito, pois o montante envolvido é alto e nem sempre contamos com a boa vontade do cliente em responder aos nossos apelos publicitários. Portanto, é preciso utilizar as técnicas de comunicação de forma planejada, para alcançarmos os resultados desejados, além disso, temos que considerar também que os concorrentes querem a mesma coisa. Por fim é importante ressaltar que nem toda divulgação busca resultados imediatos de vendas, às vezes é preciso divulgar antes o nome e criar na mente do consumidor uma imagem favorável da empresa ou do escritório.

Para os pequenos e médios empreendedores, que normalmente não dispõem de verba nem de equipe para grandes ações, como fazer a comunicação de um negócio?

A divulgação da empresa ou do escritório, independente do seu tamanho, é necessária para que o consumidor saiba da sua existência e o que está sendo oferecido para ele. Isso é muito fácil de entender: qual o apreciador de cerveja que trocaria a marca conhecida e que costuma consumir por aquela que nunca ouvira falar? É claro que a verba direcionada para as ações de publicidade ou de promoção deve considerar o tamanho e o faturamento da empresa ou escritório, pois ela não deve ultrapassar um determinado limite para não comprometer sua saúde financeira.
Hoje se fala muito em comunicação integrada, onde os pontos de contato com o público, tais como o balconista, o serviço de atendimento ao consumidor e a propaganda estão em sintonia para atingir de forma harmoniosa e eficiente o público. Não adianta a propaganda exibir imagens lindas e maravilhosas e o consumidor, quando está na loja, é atendido por pessoas impacientes e de mal com a vida. Portanto, a divulgação deve começar de dentro para fora, isto é, primeiro deve-se treinar os funcionário para atuarem de forma atenciosa e envolvente e depois começar a anunciar na mídia, mas se isso não for possível é quase certo que a propaganda boca a boca funcionará, pois as pessoas satisfeitas com o atendimento costumam recomendar o local para outras pessoas do seu círculo de amizade.

Identificar o público alvo, às vezes, é um grande desafio para quem inicia um negócio. Muitos empreendedores não conseguem definir um foco e, tentando atingir públicos diversos, não conseguem se consolidar junto a nenhum deles. Quais as suas dicas sobre isso?

Existe uma máxima em planejamento de mídia que diz: é melhor falar bem com os vizinhos, do que mais ou menos com todas as pessoas do bairro.
Para quem já tem um empreendimento é preciso identificar qual a parcela do público é majoritária, em termos de faixa etária, classe social, sexo e grau de instrução. Com um pouco mais de atenção e cuidado é possível perceber que, a despeito de vários públicos comprarem na loja, há a predominância de determinada parcela. Isso feito, deve-se planejar qual a melhor maneira de se comunicar com ela.
Para quem está iniciando um negócio é preciso determinar o público que ser atingir considerando o potencial de consumo dele, o que se quer vender e onde se pretende instalar. Por exemplo, ao montar uma farmácia em um local de muitos prédios novos de apartamentos, deve-se identificar o perfil predominante dos moradores, que no caso são recém casados ou casados há pouco tempo, faixa etária entre 25 e 35 anos com filhos pequenos, classe social BC. Por esses dados é razoável deduzir que ao incrementar a farmácia com produtos para filhos – fraldas e produtos de higiene pessoal – pode-se gerar maior atração junto aos moradores, que encontrarão no local produtos que complementam suas necessidades diárias.

Mais de 23% dos trabalhadores informais têm ensino Superior, diz FGV


Um estudo realizado pela FGV (Fundação Getulio Vargas) em parceria com o IBRE (Instituto Brasileiro de Economia) revela que, em 2009, mais de 23% dos profissionais que possuem ensino Superior ou grau maior de estudos atuam na informalidade.
A maioria dos trabalhadores informais (que não possuem carteira de trabalho) ainda é a parcela de menor escolaridade, em média, de zero a três anos de estudos, representando 59,1% do total. Próximos a esses trabalhadores aparecem os profissionais com escolaridade entre quatro e sete anos, com quase 49%, seguidos pelos trabalhadores que possuem até dez anos de ensino, 37,7%, e pelos que têm ensino Médio completo.

Setor

A pesquisa também levantou os números de informalidade por setor. Nesse quesito, a Indústria Extrativa Mineral se destaca, com mais de 64% de trabalhadores informais. O estudo aponta que a taxa elevada neste setor pode estar associada ao trabalho familiar de pequenas propriedades.
A lista segue com Serviços de Administração Pública, com 59,7%, outros serviços, com 47,1%, Indústria da Construção, com 44,6% e Serviços de Alojamento e Alimentação, com 37,5%.
“Setores intensivos em mão de obra se mostram como aqueles com maior taxa de informalidade como pode ser visto com base na informalidade elevada dos setores de serviços”, consta no estudo.

Informalidade em queda

De 2002 a 2009, a taxa de informalidade caiu em 6,2% e o desemprego 0,8%. Segundo dados da PME (Pesquisa Mensal de Emprego), houve uma queda ainda mais significativa entre 2009 e 2011, atingindo 14,6% de diminuição.
Além das iniciativas do governo, um dos motivos para esse resultado é a redução na participação de jovens no mercado de trabalho, visto que tal grupo apresenta alta informalidade. A baixa registrada também significa que os jovens brasileiros estão se dedicando aos diferentes níveis de estudos.
“A manutenção dos jovens nas escolas por mais tempo melhora a inserção destes no mercado de trabalho com taxas de desemprego menores e reduz a chance destes serem trabalhadores sem carteira”.

Produção enxuta como ferramenta de aumento dos lucros


As empresas, via de regra, se preocupam muito com os estoques de matéria prima ou de produtos prontos para venda. No entanto, estes estoques dependendo do segmento empresarial podem ser estratégicos e necessários, servindo como um amortecedor para demandas flutuantes de venda ou de segurança em caso de interrupções de fornecimento. Mas existe um estoque que ocorre nas organizações, que deveriam ser objeto de maior preocupação dos administradores das empresas, que são os "estoques em processo".
Os "estoques em processo" fazem com que as empresas, mesmo atingindo suas metas de produção não atingem um resultado financeiro adequado, ou seja, não obtém um lucro desejado ou em até alguns casos, acabam por amargar prejuízo.
Esta situação ocorre porque os estoques em processo aumentam os custos de fabricação, em função do tempo de permanência do produto dentro da fábrica. Este indicador é denominado como "tempo de escoamento", que mede o tempo que as ordens de produção demoram em atravessar o processo produtivo, levando em conta as interrupções de produção, pelos mais variados motivos, quer sejam: falta de material, funcionários, quebras de equipamentos, reprogramações etc.
Como solução para este mal, surge a "produção enxuta" que possibilita através de técnicas regular o fluxo produtivo, balancear a carga de trabalho entre os setores, reduzindo o tempo de escoamento das ordens de produção.
As técnicas utilizadas são:
Organização e adequação da sistemática de trabalho do PPCP; Identificação e administração dos gargalos produtivos; Desenvolvimento de técnicas de preparação rápida; Estudo de cronoanálise e adequação do layout, tornando-o um layout produtivo; Células produtivas através do desenvolvimento da Tecnologia de Grupo e polivalência de funcionários
A implementação destas ações em conjunto com um bom software de ERP, como exemplo o da empresa SuperSoft Sistemas, possibilitam uma maior flexibilização da empresa, permitindo trabalhar com lotes menores de produção e maior variação de itens, assim como absorver de maneira mais harmônica a necessidade de produções urgentes, que podem surgir para atendimento de clientes prioritários, ou demandas de mercado não previstas.
Com certeza estas ações permitirão uma empresa mais flexível, mais lucrativa e construirão um ambiente melhor no relacionamento entre as áreas e com o mercado, mantendo um controle eficiente através de relatórios seguros e confiáveis, que serão apontados pela utilização de um software que seja ágil e de fácil usabilidade. Como recomendação, sugiro que façam um teste com os sistemas de gestão empresarial da empresa SuperSoft , que tenho utilizado e gerado informações confiáveis nas decisões estratégicas dos projetos em que tenho participado.

O que as pessoas de sucesso fazem na primeira hora do dia


Você se lembra da época em que tinha tempo, no começo do dia, para planejar o seu horário, conversar com amigos e até incluir uma tarefa? Bem, uma matéria publicada pela Fast Company afirmou que essa agenda leve ficou nos tempos de colégio, mas que muitos adultos ainda conseguem planejar cada manhã.

O jornalista Kevin Purdy reuniu conselhos para tornar a primeira hora do dia mais produtiva. Para isso, ouviu dicas de David Karp, do Tumblr; do palestrante motivacional Tony Robbins e de Brian Tracy, escritor voltado para carreira.

Conheça quatro dicas da reportagem:

Não abra o e-mail na sua primeira hora de trabalho

O fundador do Tumblr, David Karp, se esforça para não abrir o e-mail até as 9:30 ou 10 horas. Ele afirma que ler as mensagens em casa nunca é produtivo, e que se algo urgente requer sua atenção, alguém o ligará.


Imagem: Thinkstock

As pessoas que têm um emprego que não exige presença constante no escritório podem usar o tempo dedicado ao e-mail para se organizar ou focar em outros aspectos do trabalho.

Se você precisa que as mensagens mais urgentes cheguem a você de qualquer forma, plataformas como o AwayFind selecionam os contatos mais importantes e lhe avisam quando algo chegar.

Tenha consciência e seja grato

Uma pergunta feita no site Q & A: "Como as pessoas de sucesso começam seu dia?". A resposta mais popular veio de Tony Robbins, um guru da auto-ajuda. Para ele, os rituais antes de levantar mais eficazes são aqueles que fazemos longe da tecnologia.
Ele aconselha que as pessoas tenham o que ele chama de "uma hora de poder", "30 minutos prósperos", ou, ao menos, "15 minutos de satisfação". Esse tempo deve ser preenchido por pensamentos motivacionais, reflexão e agradecimento. Pense que você tem tudo que quer na vida hoje.

Problemas maiores devem ser resolvidos primeiro

O autor Brian Tracy lembra uma frase célebre de Mark Twain: "se você comer um sapo logo pela manhã, até o final do dia, nada poderá ser pior que isso".

Escolha seu sapo

Na noite anterior, escolha seu sapo e deixe um lembrete na mesa para o outro dia. Se você puder deixar separado todo material para resolver o problema, melhor. O benefício de resolver o que há de pior durante a manhã é tirar o peso das costas durante o dia. Sem aquele aborrecimento nos seus ombros, você terá uma tarde bem mais produtiva.

Pergunte a si mesmo se você ama o que faz

A sensação de vazio no emprego não é algo que demora a aparecer. Reflita todas as manhãs se você está indo ao trabalho feliz. Steve Jobs costumava dizer que ao acordar olhava no espelho e dizia: "Se hoje fosse meu último dia, eu gostaria de fazer o que estou indo fazer agora?" E sempre que a resposta era 'não', ele mudava algo no seu dia. 

Empresa que ultrapassar limite do Simples Nacional precisa deixar regime imediatamente

Com os negócios em alta, a empresa optante pelo Simples Nacional precisa ficar atenta ao faturamento. Caso os números ultrapassem o limite estabelecido em 20%, o empreendimento deverá deixar o regime simplificado no mês seguinte. A nova regra começou a valer no início do ano. Antes, a mudança só precisava ser feita no ano subsequente.

Atualmente, o limite para a Empresa de Pequeno Porte (EPP) no Simples Nacional é de R$ 3,6 milhões ao ano. Na prática, se o faturamento atingir R$ 4,32 milhões em agosto, por exemplo, a empresa deverá optar pelo lucro real ou presumido em setembro.

Outro ponto destacado pela Confirp Contabilidade é para o sócio de duas ou mais empresas. O empresário precisa ficar atento à somatória de faturamento de todas as empresas. Caso o total acumulado ultrapassar o limite, o benefício do regime simplificado será cancelado para todas as empresas.

"Este é um ponto muito delicado destas novas regras que levará muitas empresas à exclusão deste sistema que é muito vantajoso, assim é fundamental ter um controle preciso e constante do faturamento das referidas empresas, e pode ter certeza que muitas sociedades deverão ser repensadas", afirma em nota a consultora tributária da Confirp Contabilidade Evelyn Moura.

Para não ser multado, o empresário precisa pedir a exclusão do Simples Nacional no site do regime. A multa será de 10% do total dos tributos devidos e não poderá ser inferior a R$ 200.

Planejamento de carreira, o caminho mais curto para o sucesso


Todos nós possuímos dúvidas e inseguranças em relação ao futuro, principalmente quando se trata de assuntos importantes como o desenvolvimento de nossas carreiras profissionais. Atualmente existe uma imensa gama de instituições de ensino superior no Brasil, fazendo com que ingresso à faculdade seja facilitado, entretanto estas instituições nem sempre são de boa qualidade, podendo prejudicar os objetivos futuros do estudante.

Esta facilidade de ingresso pode acabar causando empolgação e precipitação na hora da escolha do curso e da instituição de ensino, o que pode gerar grandes frustrações resultando muitas vezes na interrupção do curso de graduação pelo fato do mesmo não corresponder às expectativas. Possuir conhecimento sobre o curso escolhido, visando à carreira num longo prazo é extremamente importante para não haver a interrupção na graduação e surpresas desagradáveis na trajetória a ser seguida.
Um modo de evitar este tipo de situação que desperdiça tempo e recursos é formular um plano de carreira com o auxílio de um profissional, para identificar as perspectivas futuras, os pontos de melhoria e os caminhos mais plausíveis para atingir a todos os objetivos.
Portanto, o plano de carreira é o primeiro passo para o sucesso, pois motiva e direciona os esforços em direção aos objetivos, podendo se tornar um grande diferencial em relação aos futuros concorrentes do competitivo mercado de trabalho atual.

Quase metade das empresas não sobrevive no mercado depois de três anos


Do total de 464,7 mil empresas que apareceram pela primeira vez no mercado em 2007, 353,6 mil (76,1%) sobreviveram em 2008; 285,0 mil (61,3%) haviam sobrevivido no mercado até 2009 e 240,7 mil sobreviveram até 2010 (51,8%). Ou seja, após três anos da entrada no mercado, quase metade (48,2%) das empresas não sobreviveu. Os dados são de uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
As atividades que apresentaram as mais altas taxas de sobrevivência de 2007 a 2010 foram: Saúde humana e serviços sociais (61,4%),Eletricidade e gás (60,8%) e Água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação (57,4%). As menores taxas de sobrevivência foram apresentadas por Artes, cultura, esporte e recreação (45,6%), Outras atividades de serviços (46,5%) e Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (47,4%).
Observa-se ainda que a taxa de sobrevivência apresenta uma relação direta com o porte das empresas. Em 2010, nas empresas sem pessoal assalariado que entraram no mercado em 2007, a taxa de sobrevivência foi de 45,3%; nas empresas com 1 a 9 pessoas assalariadas foi de 70,3% e nas com 10 ou mais pessoas foi de 80,2%. Portanto, as empresas maiores, com maior capital imobilizado, tendem a permanecer mais tempo no mercado, pois os custos de saída costumam ser elevados, dentre outros fatores. Nas empresas sem pessoal assalariado, 45,2% já não estavam ativas no segundo ano após a entrada no mercado. No entanto, considerando a taxa de saída das empresas por porte, de 2009 para 2010 houve redução em todos os tamanhos, sendo a maior queda observada nas empresas sem pessoal assalariado (-1,8 p.p.).

Novas empresas criam um milhão de postos assalariados em 2010


Em 2010, as empresas ativas no Cadastro Central de Empresas ocupavam 37.184.416 pessoas, sendo 30.821.123 assalariados e 6.363.293 sócios ou proprietários. As empresas que entraram geraram, no total, 2.294.015 novos postos, sendo 1.023.753 assalariados, e foram responsáveis por 6,2% de acréscimo no pessoal ocupado total e 3,3% no pessoal ocupado assalariado.

Já as empresas que saíram do mercado levaram junto 1.318.293 postos, sendo 363.848 assalariados. Isso representa uma queda de 3,6% no pessoal ocupado total e 1,2% no pessoal assalariado. O saldo, considerando as empresas entrantes, sobreviventes e saídas, permanece positivo: de 2009 para 2010, houve um acréscimo de 8,2% no pessoal ocupado total (2.830.242) e de 9,1% no pessoal ocupado assalariado (2.582.415). 

A assustadora curva da criatividade: quanto mais experientes, menos criativos?


A idade mata a criatividade. Correto seria que, com o passar dos anos, nos tornássemos mais criativos, espontâneos e investigativos. Mas não é o que se percebe na prática.
Roger von Oech, consultor de criatividade no Vale do Silício, relata uma história no seu livro "Um Toc na Cuca" que nos faz refletir um pouco sobre essa questão. Oech conta que, num dia de aula no seu curso colegial, o professor fez uma pequena marca de giz no quadro-negro, perguntando à classe o significado daquilo. Segundos depois alguém arriscou:
- É uma marca de giz no quadro-negro.
Os demais alunos respiraram aliviados diante da obviedade, rindo e declarando a tarefa realizada. Não havia nada mais a ser dito.
- Vocês são surpreendentes - disse o professor - Ontem apliquei o mesmo exercício a uma turma do jardim da infância e eles me trouxeram mais de cinquenta respostas diferentes: o olho de uma coruja, um inseto esmagado, uma flor e assim por diante.
criatividade
(imagem: Thinkstock)

Uma longa pesquisa realizada pela NASA, para seleção de cientistas e engenheiros com características pessoais inovadoras, acabou revelando o declínio da criatividade ao longo dos anos. Na primeira fase da pesquisa, as crianças tinham entre 3 e 5 anos e 98% apresentaram alta criatividade. O mesmo grupo foi testado aos 10 anos, apresentando um número bem menor neste percentual: 30%. Com 15 anos, somente 12% dos pesquisados mantiveram altos índices de criatividade. O mesmo teste foi aplicado a um universo de mais de 200.000 adultos e somente 2% se mostraram altamente criativos. Os autores dessa pesquisa concluíram que, ao longo da vida, nós aprendemos a ser não-criativos. Um declínio que não se deve à idade, mas aos limitadores mentais que criamos e acumulamos ao longo da vida, muitos deles na escola, que acabam reforçando o pensamento de alguns educadores que afirmam que as crianças entram na escola como "pontos de interrogação" e saem como "frases feitas".
Mas podemos ficar tranquilos. Nem tudo está perdido. Como? Estimulando nossa mente com informações positivas, adotando posturas flexíveis e percebendo nossa vida e nossos relacionamentos como grandes e produtivas aulas, o engessamento pode ser revertido. Num cenário competitivo como o em que vivemos, onde muitos possuem acesso à informação em doses cada vez mais cavalares, a habilidade de pensar diferente torna-se a característica pessoal mais valorizada. A capacidade de ver o que ninguém viu antes tem gerado respostas inovadoras não apenas para os novos mas, principalmente, para os antigos problemas. Sem criatividade, uma empresa não vislumbra mercados, não detecta oportunidades e tende a ficar para trás, repetindo a fórmula consagrada pela concorrência.
Veja bem: eu disse que podemos ficar tranquilos, não parados. Em desenvolvimento pessoal, quando paramos de andar, já estamos sentados. Quando achamos que sentamos, já estamos deitados. Ao deitarmos, na verdade já estamos dormindo. E quando dormimos, já estamos mortos.

Discutir política no trabalho não é proibido mas tem de ser feito com cautela


Foi dada a largada da disputa eleitoral para prefeito e vereadores em todo o País. Desde 21 de agosto, os canais de televisão e rádio exibem as propagandas eleitorais. O assunto está em voga e não tem como escapar. Entretanto, ao surgir o assunto no ambiente de trabalho é necessário ter cautela.
Para o diretor de Divisão de Projetos de Outplacement da De Bernt Entschev Human Capital, Vladimir Araujo, discutir o assunto é saudável, porque demonstra que o profissional não é alienado e sabe expor a sua opinião. O segredo é fazer isso de maneira comedida. “A palavra-chave é parcimônia.”
Ele explica que o profissional só deve perguntar a intenção de voto do colega, se a pessoa se mostrar aberta a falar, pois como o voto é secreto pode soar como falta de educação e indelicadeza.
A mesma opinião é compartilhada pela diretora-executiva da Quality Training RH, Marisa Ayub. De acordo com a especialista, o assunto pode debatido, mas com muita discrição. “O profissional não é obrigado a concordar com a opinião do outro, mas tem de entender.”
O que não pode

Discutir política não é problema, mas tentar convencer os outros a votar no seu candidato ou chamar o próximo de “ignorante” ou “burro” é proibido e pega mal dentro da empresa. “Não se deve tentar catequizar ninguém”, acrescenta a especialista.

O profissional também não deve usar camiseta do candidato, distribuir “santinho”, bandeira, canetas, entre outros objetos dentro da empresa, mesmo que ela tenha um ambiente mais informal.
Em alguns casos, as empresas financiam a campanha política dos profissionais. Nesta situação, o profissional pode, novamente, expor a sua opinião, mas deve respeitar o posicionamento da empresa. “Ele pode dizer, eu não concordo, mas respeito. Mas deve se evitar este embate direto”, finaliza Araujo.

4 características que as fan pages mais curtidas do Brasil têm em comum


A influência das mídias sociais continua sendo muito destacada, isso porque o social commerce permanece ganhando espaço diante dos consumidores virtuais. Dados divulgados pelo próprio Facebook mostram que o Brasil é o segundo país com mais influência dentro desta rede.
Atualmente, o "Face" conta com mais de 48 milhões de contas de usuários, sendo que nos últimos três meses, houve um crescimento de 13,8% no número de contas brasileiras criadas na mídia. Empresarialmente, sabe-se que a página mais 'curtida' no mundo é a do próprio Facebook e, aqui no Brasil, a fan page que se destaca é a do jogador Kaká. Mas, qual o segredo para conquistar tantos "Curtir"?
Destacamos abaixo, uma pequena lista das características das fan pages mais curtidas no Brasil e como aplicar tais ações em sua loja virtual. Veja:

Interação


O jogador Kaká, atualmente jogando no clube espanhol Real Madri, trabalha interação em sua página, atualizando-a constantemente, postando fotos e agradecendo a interação de seus fãs. Não é à toa que possui mais de 18 milhões de "curtir". Que tal seguir o exemplo?;

Diversidade

A fan page do refrigerante Guaraná Antarctica, com mais de 7 milhões de "curtir", aposta na diversidade do conteúdo postado. Eles trabalham além de promoções, imagens divertidas e interessantes, convidando seus fãs a participarem e compartilharem informações. Aposte em promoções e diversifique o seu conteúdo, não fale apenas de sua empresa;

Sugestões

Com mais de 6,3 milhões de "curtir", a fan page do Neymar, jogador do Santos, é dividida entre postagens feitas por ele e por sua equipe. A página apresenta constantemente, sugestões de produtos de sua linha oficial, além de vídeos de interesse dos fãs. Quantas vezes você já postou informações de seus produtos e serviços em sua página?;

Informação

Além dessas características, a questão informacional também está presente entre as fan pages mais 'curtidas' do Brasil. A exemplo disso, temos a página do programa Esporte Interativo (4,3 milhões), que costuma destacar as notícias mais importantes do mundo da bola e do esporte; além de provocar a interação e opinião de seus fãs através de questões como: "Qual jogo você prefere assistir na próxima terça-feira?". Se você tem um blog, integre tudo isso; e sempre permita a participação de seu consumidor. 

Mudança: entenda por que saber administrá-la faz toda a diferença


O mundo globalizado é uma selva bem particular. Entre arranha-céus e grandes empresas, vemos, além da competitividade entre as organizações, a necessidade dos profissionais e empresas se renovarem. Mas mudar por mudar, de qualquer jeito, não faz sentido. Por isso, saber administrar as transições pode definir a grande diferença entre uma mudança bem sucedida e outra fracassa.
Em entrevista exclusiva ao Administradores.com, David Miller, fundador da consultoria britânica ChangeFirst, especializada em gestão de mudança, explica qual o melhor momento para buscar uma mudança, por que nem toda empresa precisa mudar e dá algumas dicas para transições bem sucedidas.

Qual é o melhor momento para uma empresa buscar por mudanças?

A melhor época para uma empresa mudar é quando tem um problema para resolver ou uma oportunidade real de ser compreendida. Organizações se transformam de uma maneira melhor quando elas têm uma razão de mudança tangível e visível, de modo que todos na organização reconheçam e compreendam.

Uma empresa estabilizada no mercado também deve pensar em mudanças?

Nós nunca defenderíamos fazer uma mudança apenas por fazer. Mas se as organizações não estão prontas para mudar, o que pode acontecer é que quando os clientes ou acionistas exigirem uma transformação, eles não estarão preparados, porque não desenvolveram as habilidades ou a mentalidade para conduzir essa mudança. Faltará uma espécie de músculo para sustentá-la. Inclusive, será mais difícil para convencer aos profissionais, que estão habituados ao seu status quo, a aceitarem as mudanças quando o momento chegar.
 
 Imagem: Thinkstock

Você afirma que é difícil um profissional mudar porque não estamos acostumados a sair da nossa zona de conforto. Como um líder deve agir para quebrar essa resistência?

Em primeiro lugar, eu acho importante se referir a isso como resistência, por que essa palavra possui uma conotação negativa. Nós, seres humanos, desenvolvemos maneiras de estar no controle por um longo período e não gostamos quando esse poder é interrompido. No entanto, os líderes podem ajudar de três maneiras: Eles podem mostrar aos funcionários a necessidade da mudança e que o status quo já não é mais uma situação viável. Podem também interagir com as pessoas e ajudá-las a perceber que elas também precisam mudar individualmente, mas isso deve ser feito oferecendo alternativas e sugestões de como repaginar seu trabalho. Por último, os líderes devem assumir um papel de modelo da nova forma de trabalhar. Muitos chefes costumam a apontar nos funcionários o que eles precisam mudar, mas continuam agindo da mesma maneira que sempre agiram.

De acordo com pesquisas, 70% das mudanças falham antes de atingirem seus objetivos. Por que isso acontece?

Bem, nós acreditamos que a maioria das mudanças não são falhas nesse sentido. Elas são o que chamamos, geralmente, de instaladas. Então, o investimento é feito, mas as pessoas não modificam seu comportamento. Assim o retorno sobre investimento (ROI) nunca é alcançado. Existem muitas razões pelas quais isso acontece, mas as três mais frequentes são: Poucas mudanças na liderança da empresa, em relação a todos os níveis de gerência; A incapacidade de engajar os funcionários que mais precisam de mudanças; Os profissionais não entendem por que a mudança está acontecendo, e as razões pelas quais precisam realizar mudanças individuais.

Qual a diferença entre seu método de mudanças, o PCI, dos outros?

Eu acredito que existam duas diferenças. Primeiramente, é uma abordagem que procura não apenas mudar, mas ajudar as organizações a executar seus planos e fornecer suporte as pessoas afetadas pelo projeto de transformação. Segundo, e talvez mais importante, o PCI acompanha todas as pessoas para que elas obtenham sucesso durante o processo. Nós ajudamos as pessoas desenvolverem habilidades e a confiança necessária para crescer. Nós estamos certos de que as organizações que têm as melhores gerências serão mais bem sucedidas na mudança;

Em todo o seu trabalho voltado para essa área, quais são as principais dicas você daria paras os gestores que desejam fazer algum tipo de mudança em sua organização?

Há muito a dizer! Mas deixe-me dar dois conselhos. Analise os pontos que você acredita que necessitem de mudanças, foque e trabalhe em como você vai fazê-la ser bem-sucedida. Líderes geralmente pensam que já mudaram e incorporaram as novas qualidades à maneira de trabalhar, e os casos que isto realmente acontecem são raros. Então trabalhe em como você vai mostrar a organização que você mudou. Quais são as atitudes que você tomará que são diferentes?

E em relação a forma de transmitir as informações aos colaboradores. Existe alguma maneira mais apropriada para essa comunicação?

Gostaria de tratá-los como stakeholders (partes interessadas). É necessário que as informações cheguem até eles desde o começo das mudanças. Evite surpresas e que a comunicação seja lenta