sábado, 8 de outubro de 2011

Dilma faz bonito na Europa e põe em xeque, mais uma vez, sua capacidade em governar o Brasil

Foto 1
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Enquanto Bancários fazem greve, churrasco e buzinaço na porta de uma agência bancária no centro de Brasília (Foto1) e funcionários dos Correios se concentram em frente ao TST em Brasília, (Foto2) Dilma Rousseff faz visita a Turquia (Foto3), preocupada com a crise e o desemprego da Europa.

Bancos:

Nesta sexta-feira (7), 8.951 agências de bancos públicos e privados foram fechadas pelos trabalhadores em greve, de acordo com balanço divulgado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). O número equivale a 44,6% das 20.073 agências.
 A greve nacional dos bancários teve início no dia 27 de setembro e, atualmente, conta com a adesão de trabalhadores nos 26 estados e no Distrito Federal.


 No primeiro dia de paralisação, 4.191 agências foram afetadas. No dia seguinte, já eram 6.248 estabelecimentos fechados e, desde então, o número segue crescendo, sempre de acordo com balanço da Contraf.


Foto 3

Nos Correios:

Conforme João Oreste Dalazen, em outros julgamentos sobre greve, a Justiça do Trabalho já decidiu, por exemplo, pelo desconto integral dos dias parados. "A Justiça vai determinar o desconto não de seis, mas de 24 dias. As duas partes estiveram em posições que pouco favoreceram a negociação. Em vez de avançar, estamos nos afastando do que seria um ponto de evolução."

 Na quinta (6), o presidente do TST havia determinado que 40% dos funcionários de cada unidade dos Correios voltassem ao trabalho nesta sexta.A Fentect terá de pagar R$ 50 mil por dia de multa caso a decisão seja descumprida.

De acordo com os Correios, das 7.486 unidades da empresa em todo o Brasil, 430 não cumpriram a determinação de ter um número mínimo de funcionários trabalhando. Por isso, a federação deve ser multada.





Um comentário:

  1. Enquanto isso, quem paga o pato é o brasileiro, o impostômetro atingiu 1,1 Trilhão 39 dias mais cedo que em 2010 (http://www.impostometro.org.br/), e até agora não se vê avanço algum. Estamos enriquecendo os cofres públicos e empobrecendo a população com a alta carga tributária. E o pior é que grande parte desse dinheiro, quando não está envolvido em corrupção, é emprestado para cobrir as dívidas das "economias de primeiro mundo".

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